Edição: 72
A pesquisa de vendas no varejo do IBGE, base março de 2016, indica queda em todos os segmentos (Tabela 1). Crédito restrito e renda reduzida pelo desemprego, ou temor de desemprego, dado que a economia de move por expectativas, contribuem com o resultado ruim. Embora se percebam mudanças a partir de 13 de maio, até o dia anterior as manchetes diárias da mídia plutocrática carregaram no caos. De toda forma, talvez seja o momento do Comitê de Política Monetária do Banco Central se convencer que matar o paciente não é remédio, mesmo a contragosto dos nunca pacientes rentistas.

>> Saiba mais em www.ibge.gov.br.

Emprego formal 2015

Boletim Indicadores do Comércio de maio de 2016, publicado pelo DIEESE, registra números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, base 2015. A retração da economia, com queda em produção, venda e renda, representou a eliminação de 1,5 milhão de postos de trabalho. Em números absolutos, maior perda na indústria de transformação. Relativamente estável mostrou-se o setor agropecuário.

>> Clique   aqui   para ler estudo do Dieese com o título "Comércio em 2015 – Um balanço dos principais indicadores".

 

 

 

Indústria mudando tendência

Embora no resultado acumulado em 12 meses a produção industrial, segundo o IBGE, registre queda, o indicador de março deste ano, na comparação com fevereiro, demonstra algum fôlego. No Brasil, a variação positiva foi de 1,4%. Melhor resultado foi o do Amazonas, 22,2%.

>> Saiba mais em http://www.ibge.gov.br/home/

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