A resolução CGPAR 23 piora as condições dos planos de saúde nas estatais federais e atinge várias categorias de trabalhadores. Na Caixa, por exemplo, o prazo para discussão do Saúde Caixa em Grupo de Trabalho específico foi encerrado em julho e o banco não aceitou a prorrogação reivindicada pelas entidades representativas dos empregados.

Com isso, o risco de que as medidas da CGPAR 23 sejam aplicadas a partir do próximo ano aumenta, e é preciso ampliar de imediato a mobilização junto aos senadores para que votem favoravelmente no projeto da deputada Érika Kokay (PT-DF), que susta os efeitos nocivos da resolução governamental sobre o plano de saúde.

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“Se não ocorrer qualquer mudança, a CGPAR será aplicada, prejudicando os empregados e seus dependentes na Caixa e demais empresas estatais federais. Temos que insistir para que o projeto da deputada Érika Kokay passe também pelo Senado, e para isso é fundamental pressionar os parlamentares, enviando e-mail e participando do abaixo assinado”, afirma a representante dos empregados do banco no CA e coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Rita Serrano.

O projeto da deputada é o PDC 956/2018, que já foi aprovado pelos deputados e deve ser apreciado pelo Senado, embora ainda sem data definida, o que dá mais motivo para acelerar e intensificar a pressão.

Ainda no caso específico da Caixa o encerramento do GT era previsto no ACT 2020/22 aditivo à convenção, em sua 32ª cláusula, que trata das questões relacionadas à saúde. O Grupo de Trabalho foi garantido na Campanha Nacional com a finalidade central de apresentar propostas de formato de custeio e de gestão no Saúde Caixa, que entrarão em vigor a partir de 2 de janeiro de 2022.

Abaixo-assinado – Também é possível se manifestar a favor do projeto de Érika Kokay e pressionar senadores e senadoras pelo link https://bityli.com/vXugm Participe e compartilhe!

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