ACRE, presente. ALAGOAS, presente. AMAZONAS, presente. AMAPÁ, presente. BAHIA, presente. CEARÁ, presente. DISTRITO FEDERAL, presente. ESPÍRITO SANTO, presente. GOIÁS, presente. MARANHÃO, presente. MATO GROSSO, presente. MATO GROSSO DO SUL, presente. MINAS GERAIS, presente. PARÁ, presente. PARAÍBA, presente. PARANÁ, presente. PERNAMBUCO, presente. PIAUÍ, presente. RIO DE JANEIRO, presente. RIO GRANDE DO NORTE, presente. RIO GRANDE DO SUL, presente. RONDÔNIA, presente. RORAIMA, presente. SANTA CATARINA, presente. SÃO PAULO, presente. SERGIPE, presente. TOCANTINS, presente. Esse é o BRASIL que ocupa as ruas nesta sexta-feira (13) em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da Petrobras, da Caixa Econômica Federal 100% pública, da democracia e de uma reforma política capaz de mudar não apenas o sistema eleitoral, mas a forma de representação na sociedade brasileira.

A iniciativa das manifestações é da Central Única dos Trabalhadores (CUT), das demais centrais sindicais e de entidades dos movimentos sociais, como Central de Movimentos Populares (CMP), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), União Nacional de Estudantes (UNE), Movimento Nacional das Populações de Rua (MNPR) e Fora do Eixo Mídia Ninja (FDE). Os protestos visam lutar pelo Brasil, na perspectiva de continuidade do projeto de desenvolvimento com inclusão social, distribuição de renda, defesa do emprego e mais qualidade na oferta de serviços públicos. Outro foco é a luta contra a expansão do pensamento neoliberal, privatista e elitista no país, que repercute um comportamento predatório e de ódio. Haverá atos nos 26 estados e no Distrito Federal.

A mobilização nas redes sociais começa às 11h com um “tuitaço”. Para participar, o caminho é utilizar a hashtag ##/Dia13Diadeluta. A CUT afirma que é preciso combater o retrocesso e reafirmar a defesa da democracia e da reforma política, através de uma Constituinte exclusiva e soberana. Outras prioridades das manifestações de 13 de março são a defesa da Petrobras, a manutenção da Caixa Econômica Federal 100% pública, a defesa da soberania nacional e mudanças na política econômica do governo federal, barrando a elevação da taxa de juros e as medidas de ajuste de caráter regressivo e recessivo.

Um dos maiores desafios dos movimentos sindical e social hoje é defender, de forma unificada e organizada, o projeto de desenvolvimento econômico com distribuição de renda, justiça e inclusão social. É defender uma Nação mais justa para todos os brasileiros.

Fonte: Fenae Net

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