Representantes da APCEF/SP, em visita a unidades de Ribeirão Preto no início de março, constataram diversos problemas estruturais, que comprometem a segurança de empregados e clientes e, também, as condições de trabalho.
Na agência Visconde de Inhaúma, por exemplo, a fiação está exposta no andar térreo da unidade.
Na agência Campos Elíseos, por causa das constantes movimentações do solo, existem inúmeras rachaduras nas paredes e no teto, problema que preocupa empregados e clientes.
Em alguns locais, as rachaduras afetam os dois lados das paredes, aumentando o risco de um possível acidente.
Descaso – em todo o Estado, são constatados, regularmente, problemas estruturais nas unidades da Caixa, o que evidencia o descaso da direção do banco.
Exemplos não faltam: há poucos aparelhos de ar-condicionado e muitos deles não funcionam a contento, há problemas de acessibilidade e de infiltração de água por causa das chuvas, o que causa descolamento das placas do teto, do piso e do carpete em várias agências…
Ofício – no caso de Ribeirão Preto, a diretoria da APCEF/SP encaminhou ofício ao setor da Caixa cobrando providências urgentes para os problemas das agências Visconde de Inhaúma e Campos Elíseos.
Até o momento, a Associação não recebeu resposta.
“É um verdadeiro absurdo termos de cobrar da direção da Caixa que ela ‘tome conta’ de seu patrimônio e zele pelo bem-estar de empregados e clientes”, afirmou o dirigente da APCEF/SP, Rafael de Castro, que participou das visitas. “Enquanto a postura do banco não mudar, continuaremos a denunciar as más condições de trabalho e a acompanhar os desdobramentos”, finalizou.

À esquerda, fiação exposta na agência Visconde de Inhaúma. À direita, rachaduras na Campos Elíseos, em Ribeirão Preto

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