Com a rejeição da proposta da Fenaban, a greve continua forte em todo o País nesta terça-feira, dia 8, quando a categoria completa seu 20º dia de greve nacional.
Hoje foi organizado, pela APCEF/SP e pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, um protesto na Giret Penha e na agência Curuçá, zona leste da capital. Também houve manifestação na SR Penha e agência Vila Esperança.
"Lutamos por um reajuste condizente com os lucros dos bancos, melhores condições de trabalho, fim das metas abusivas e do assédio moral", lembrou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto. "Essa greve é culpa dos banqueiros, que não querem abrir mão dos seus lucros exorbitantes. Os bons resultados dos bancos só são alcançados com os esforços dos trabalhadores. Merecemos coisa melhor que menos de 1% de aumento real", finalizou.
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A maioria dos complexos administrativos paralisados abriga setores estratégicos das instituições financeiras como os serviços de call center. Além dessas concentrações estão em greve funcionários de bancos públicos e privados dos centros Velho e Novo, Paulista e Osasco. – See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=5929#sthash.G6FGGaBk.dpufOs centros administrativos Brigadeiro, ITM, Tatuapé, Tecnológico Operacional e Raposo, do Itaú; os Casas 1, 2 e 3 e call center, do Santander; Nova Central, Telebanco, Prime e Núcleo Alphaville, do Bradesco; complexos São João, 15 de Novembro e Verbo Divino, do Banco do Brasil; e a Superintendência Regional Penha e a Diret, da Caixa Federal; estão com as atividades paralisadas nesta terça 8, quando a categoria completa seu 20º dia de greve nacional.
A maioria dos complexos administrativos paralisados abriga setores estratégicos das instituições financeiras como os serviços de call center. Além dessas concentrações estão em greve funcionários de bancos públicos e privados dos centros Velho e Novo, Paulista e Osasco. – See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=5929#sthash.G6FGGaBk.dpuf
Centros administrativos de outros bancos também estão parados: Brigadeiro, ITM, Tatuapé, Tecnológico Operacional e Raposo, do Itaú; os Casas 1, 2 e 3 e call center, do Santander; Nova Central, Telebanco, Prime e Núcleo Alphaville, do Bradesco; complexos São João, 15 de Novembro e Verbo Divino, do Banco do Brasil.
A maioria dos complexos administrativos paralisados abriga setores estratégicos das instituições financeiras como os serviços de call center.