Da Agência Fenae

Pesquisa será pautada pela estabilidade do nível de contribuição dos participantes e da patrocinadora, conforme prevê acordo do GT tripartite que elaborou o Novo Plano

O Conselho Deliberativo da Funcef aprovou, em sua reunião ordinária realizada em 18 de fevereiro, em Brasília, proposta subscrita pelos três conselheiros eleitos (Carlos Levino Vilanova, Fabiana Matheus e José Miguel Correia) de realização no âmbito da Diretoria Executiva de estudo sobre método de custeio que possa servir como alternativa ao de Custo Unitário Projetado (PUC), que vem sendo adotado no plano de benefícios REG/Repan sem saldamento.
Pela proposta, o estudo deve se pautar pela estabilidade do nível de contribuição dos participantes e da patrocinadora, conforme foi acordado por consenso no Grupo de Trabalho (GT) tripartite que elaborou o Novo Plano. A avaliação de impacto da alteração do método terá por base o modelo Agregado, com o mesmo nível de contribuição vigente até dezembro de 2008.
Os conselheiros eleitos lembram que “as premissas e conclusões do Grupo de Trabalho estavam corretas e os cálculos dos valores das contribuições demonstram, de forma inequívoca, a necessidade de substituição do método de custeio”. Na reunião anterior do Conselho Deliberativo, em 21 de janeiro, os representantes da Caixa aprovaram, com voto de minerva, o aumento de contribuição para os participantes do plano de benefícios REG/Replan sem saldamento, dentro dos parâmetros estabelecidos pelo atual método de custeio, o PUC. As contribuições da última faixa subiram do patamar de 14% para o de 27%.
O estudo de alternativa ao PUC, feito pela Diretoria Executiva, será analisado pelo Comitê de Benefícios, órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo. A reunião do comitê está agendada para 5 de março. O CD avaliará os resultados do estudo na reunião ordinária do dia 18 do mesmo mês.
Em sua reunião, o Conselho Deliberativo analisou, ainda, os resultados preliminares da Fundação em 2008, concluiu a revisão de seu regimento interno e avaliou os primeiros meses de funcionamento dos comitês de assessoramento (Auditoria, Benefícios, Ética e Investimentos). Esses comitês tomaram posse em outubro do ano passado.

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