A mobilização dos bancários arrancou uma nova proposta. No oitavo dia da greve nacional da categoria, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) voltou a negociar e apresentou ao Comando Nacional dos Bancários índice de reajuste de 7,5% para os salários (aumento real de 2%) e de 8,5% para piso, vales alimentação e refeição (2,95% de aumento real).
A parte fixa da PLR e o teto do adicional subiriam 10% (aumento real de 4,37%). Assim, os R$ 1.400 fixos da regra básica chegariam a R$ 1.540. E o teto do adicional de R$ 2.800 para R$ 3.080.
Aumento maior – Na última rodada de negociação antes da greve, em 4 de setembro, os bancos ofereceram reajuste de 6%, aumento real de 0,58% para salários e demais verbas. Diante dessa proposta, os bancários decidiram paralisar as atividades em todo o Brasil e a greve teve início em 18 de setembro
Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.