A Fenae, Contraf-CUT e CEE-Caixa cobraram, em caráter de urgência, a formação de um Grupo de Trabalho (GT) com representantes da patrocinadora (Caixa) e dos participantes para discutir uma solução para o contencioso judicial, que impacta diretamente nos resultados da Funcef.
Dados do balanço da Funcef do terceiro trimestre de 2017 mostram que, no cálculo da perda provável, ou seja, nas condenações dadas como certas e cujo valor deve ser provisionado, o passivo trabalhista gerado pela Caixa aumentou R$ 220 milhões e já chega a R$ 2,5 bilhões.
Grande parte do equacionamento pelo qual os planos de benefícios terão de passar resulta do contencioso, uma dívida que a Caixa protela para não reconhecer e pagar.