O prédio da Sé, que abriga, entre outros departamentos, a agência Sé, na capital, foi interditado na manhã de 20 de agosto por causa de um vazamento de gás em frente à unidade.
Vários empregados sentiram um cheiro forte de gás e acionaram o Corpo de Bombeiros, que, prontamente, informou a Comgás e solicitou averiguação.
Funcionários da Comgás fizeram uma vistoria no prédio da Sé, constatando o forte cheiro de gás no subsolo, o que provocou a rápida propagação pelas demais instalações por meio dos vãos dos elevadores e do sistema de ventilação.
Apesar de verificar que o vazamento ocorria do lado de fora da unidade, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil decidiram interditar o prédio imediatamente, determinando a saída dos empregados.
Apenas às 11 horas, os bombeiros permitiram que os trabalhadores subissem, pelas escadas apenas, até seus locais de trabalho para recolherem os seus pertences.
Representantes da APCEF/SP dirigiram–se ao prédio da Sé, logo após o incidente, para assegurar que as condições de trabalho dos empregados fossem garantidas pelo gerente da RSLOG/SP (antiga Gimat/SP)César Puccinelli. De acordo com o representante da Caixa, que também estava no local, os empregados foram realocados para unidades próximas à Sé. Algumas áreas–meio, porém, tiveram seus funcionários dispensados no dia 20.
No meio da tarde, depois dos trabalhos de contenção do vazamento pela Comgás, o prédio foi liberado, porém, as atividades não foram retomadas naquele dia.

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