Uma das reivindicações da categoria bancária é que os bancos paguem o auxílio-educação (graduação e pós) a seus trabalhadores. De acordo com dados do balanço social da Fenaban, 23,3% da categoria não tem curso superior.
Cada um dos bancos negociou com o Sindicato e estabeleceu critérios sociais que permitiram que milhares de trabalhadores passassem a cursar a universidade, mas algumas instituições ainda se recusam a oferecer o benefício.
Na pauta de reivindicações entregue à federação dos bancos (Fenaban) a cláusula para o auxílio-educação estabelece pagamento de 50% do valor da mensalidade no primeiro ano de faculdade, 60% para o segundo ano, 70% para o terceiro ano, 80% para o quarto ano e 90% para o quinto. Além disso, nas empresas que já concedem a bolsa de estudos, prevaleceriam os critérios mais vantajosos aos empregados.
Os bancários pedem também o vale-cultura no valor de R$50 para serem gastos com livros, cinema, teatro e outras atividades culturais.