Recentemente, a Caixa mudou o sistema de alarmes após licitação para contratação da GOCIL, o que causou transtornos aos tesoureiros.

A primeira preocupação dos tesoureiros veio do fato de os funcionários da empresa terceirizada pedirem nome completo e celular para implantação dos sistemas de alarme. A segunda porque os sensores de presença agora podem disparar ainda quando o tesoureiro está no corredor de abastecimento, causando uma série de incômodos e atrasando o trabalho.

Segundo os funcionários, a desativação em muitos casos é complicada, dependendo do local de instalação dos dispositivos.

No dia 22 de julho representantes da Apcef/SP se reuniram com a CISEP (Centralizadora de Segurança Empresarial) que gere a parte de segurança. No encontro foi informado que os dados precisam ser passados para a CISEP, conforme normativo, e não obrigatoriamente aos terceirizados.

“Sobre o alarme, a Associação obteve o compromisso de alteração em alguns casos: deve ser contatada por e-mail a área de monitoramento em caso de visita técnica, no caso de agências com oito ATMs ou mais ou ainda em agências sem corredor de segurança”, contou André Sardão, diretor da Apcef/SP.

:: Caso esteja enfrentando este ou problemas similares em sua unidade, entre em contato conosco pelo sindical@apcefsp.org.br.

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