MANUTENÇÃO parece ser uma palavra fora do dicionário da Caixa.
A cada dia, comprova-se que as condições de infraestrutura nas agências vão de mal a pior, colocando, cada vez mais, em risco a saúde e a integridade física de empregados e clientes.
Em 6 de março, representantes da APCEF estiveram na agência Higienópolis, na capital, e depararam-se com parte do teto desabado.
Não bastasse isso, as paredes próximas aos guichês do penhor apresentavam visíveis problemas de infiltração.
No mesmo dia, representantes da Associação entraram em contato com a Gilog, que se comprometeu a encaminhar uma equipe de reparos, em caráter de urgência, à unidade.
Para reforçar o pedido, a APCEF encaminhou ofício à Gilog também na mesma data.
“O local de trabalho é a nossa segunda casa, onde passamos a maior parte do dia. O mínimo que se espera é um ambiente digno para o desempenho das funções profissionais”, indignou-se o diretor da APCEF Leonardo Quadros. “Vamos acompanhar os desdobramentos do caso”, disse.

“É chocante depararmos com um cenário de deterioração como este, que denota o descaso total da Caixa.”
Leonardo Quadros, diretor da APCEF/SP


Parte do teto da agência Higienópolis desabou: risco para empregados e clientes

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