Por Lucimar Cruz Beraldo – FETEC/CUT-SP

Cerca de 2 mil bancários permaneceram de braços cruzados em 16 de setembro na capital como forma de pressionar os bancos a rever decisão de não recompor os salários conforme inflação apurada no último período.
Dentre as unidades paralisadas estão o Centro Administrativo São Paulo do HSBC (Casp), onde trabalham cerca de 1.300 funcionários. Assembléia realizada logo no início da manhã aprovou paralisação até às 18 horas com o intuito de integrar as atividades da campanha salarial e de forçar a direção do banco a rever as condições de trabalho dos seus empregados.
Além do Casp, ficaram paradas, durante todo o dia, as agências localizadas no centro, atingindo cerca de 600 bancários dos bancos Bradesco, Itaú, Unibanco, HSBC, BBV, Safra, ANB Real, Santander Brasil, Sudameris e Caixa Econômica Federal. A agência do Banco do Brasil da região apenas retardou a abertura até às 10h30.
O protesto também atingiu as agências localizadas na Praça Silvio Romero, no Tatuapé. Na região trabalham cerca de 250 bancários dos bancos Itaú, BBV, Unibanco, ABN Real, Bradesco/BCN, Citibank, Santander Brasil, Sudameris e Banco do Brasil.

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