Entrou no ar nesta terça-feira (15) a plataforma do Eu Faço Cultura para resgates de ingressos e produtos culturais gratuitamente, bem como para novos cadastros. O projeto, realizado pela Fenae e pelas Apcefs com a contribuição dos empregados da Caixa Econômica Federal, por meio da Lei Rouanet, visa democratizar o acesso à cultura. E no que depender das novidades, esse objetivo será cumprido com ainda mais êxito em 2017.
Uma das principais mudanças diz respeito aos beneficiários do EFC. Idosos e portadores de necessidades especiais juntam-se aos que já eram contemplados: inscritos em programas sociais, ONGs, alunos de escolas públicas e microempreendedores individuais, além dos trabalhadores do banco que aderiram ao Movimento Cultural do Pessoal da Caixa (MCPC) e destinaram até 6% do Imposto de Renda devido para a realização do projeto.
Confira em www.eufacocultura.com.br.
“Os produtores culturais já estão cadastrando peças e espetáculos. Mantivemos as parcerias com as principais redes de cinema. E também o projeto Biblioteca Renovada, que vai continuar distribuindo um acervo de 250 livros para escolas públicas e instituições beneficentes. Ou seja, a vitrine já está ficando repleta de opções para todos os gostos, em várias regiões do Brasil”, destaca Moacir Carneiro, diretor Sociocultural da Fenae.
Outra novidade é a parceria com a Livraria Cultura, por meio da qual serão oferecidos milhares de títulos que também poderão ser resgatados gratuitamente. Já por meio do novo aplicativo Bilheteria Eu Faço Cultura, os produtores poderão controlar os cupons utilizados no acesso aos eventos. Mudanças também no que diz respeito ao feedback dos usuários, que poderão avaliar os produtos resgatados.
Modelo de sucesso
O ano de 2016 foi o primeiro no atual formato do Eu Faço Cultura, baseado na parceria com produtores culturais e na distribuição de produtos do gênero. Mais de 800 mil pessoas têm acesso à plataforma. O projeto chegou a mais de 80 cidades, em 20 estados e no Distrito Federal. Já foram distribuídos cerca de 155 mil ingressos e produtos físicos, sendo quase 130 mil entradas para espetáculos e 12 mil entradas de cinema.
Desde 2006, Fenae e Apcefs apostam no Eu Faço Cultura para transformar o empregado da Caixa em um incentivador cultural, por meio do MCPC. Em dez anos, mais de 30 mil trabalhadores foram engajados. Mais de R$ 30 milhões foram arrecadados e investidos. Os dados do Ministério da Cultura apontam que o Movimento Cultural do Pessoal da Caixa é o maior projeto cultural incentivado por pessoas físicas no Brasil.
Para aderir ao MCPC, acesse: http://mcpc.mundocaixa.com.br.
Fonte: Fenae.