A discussão da revisão do Estatuto veio à público dias atrás quando um documento, assinado pelo presidente da Fundação, mostrava que em segredo, a Direção da Funcef articula com o governo Bolsonaro para retirar a cláusula que proíbe o voto de minerva para as revisões estatutárias.
O voto de minerva, previsto na LC 108/109, só é proibido em algumas situações específicas como a mudança de estatuto. Essas travas foram fruto de amplo processo de negociação envolvendo participantes, patrocinadora e do Governo.
A Fenae e a Contraf pedem acesso a documentos e atas de reuniões que afetam milhares de participantes, que têm direto à informação e participação neste processo.