Nos últimos dias, tem ganhado força entre os empregados conversas sobre o fechamento de unidades. Pelas informações apuradas pela Apcef/SP, seriam fechadas, neste primeiro momento, cerca de 120 unidades, sendo que destas, 60 no estado de São Paulo. Ao final do processo, a previsão seria de fechar aproximadamente 200 unidades.

A falta de transparência da empresa aumenta o clima de incerteza e de insegurança entre os empregados, que é reforçado pelo fato de outras mudanças estarem em andamento, como a criação de novas SRs e, também, por estarmos em um período de fechamento de semestre.

“Mais uma vez, a empresa trata de um tema relevante para os empregados e para a população com absoluta falta de transparência, como fez nos sucessivos processos de reestruturação ocorridos após 2016. Neste processo de fechamento, mais de 1.000 empregados devem ser afetados. A Caixa precisa debater o assunto com os empregados, como prevê o Acordo Coletivo. Encaminhamos ofício à empresa cobrando garantias para os empregados e o debate dos impactos, inclusive por que cerca de metade das unidades estão em São Paulo”, disse o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.

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