Após a Caixa frustrar novamente os empregados na audiência de conciliação ocorrida em 4 de março, ao não apresentar nada diferente do que já havia garantido, a APCEF/SP e os sindicatos seguem discutindo a reestruturação com as chefias locais, para buscar minimizar os efeitos para os empregados. Algumas áreas visitadas pelas entidades seguem com incertezas. Na Gigad, área que será transformada em centralizadora e passará a chamar Cigad, nem mesmo os técnicos bancários conseguiam confirmar a permanência. Após discussões feitas pela APCEF/SP e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, foi garantida a permanência na área.
O segmento Exclusivo, desenvolvido para atender clientes com determinado perfil, havia sido surpreendido com a inclusão de parte de seus empregados na reestruturação, em mensagem recebida por eles dia 2. Após conversas com a Matriz e os responsáveis pela rede em São Paulo, também foi garantida a realocação dos empregados com a manutenção da função. Já a Ceate passa por situação delicada. Com data prevista para encerrar as atividades, 13 dos cerca de 50 empregados ainda não haviam conseguido a realocação.
Neste caso, a APCEF/SP está em contato com chefias locais, buscando o mapeamento das funções disponíveis. Há uma reunião prevista com o Superintendente da SUVSP, para que seja apresentado à APCEF/SP e ao Sindicato o balanço da primeira etapa da reestruturação e discutido o provimento das vagas remanescentes.
“Com todo este processo, a direção da Caixa passa a impressão de que o histórico, a carreira e a experiência dos empregados não vale nada para os atuais dirigentes do banco”, comentou o diretor da APCEF/SP Leonardo Quadros. Caso tenha dúvidas referentes à reestruturação, entre em contato conosco pelo sindical@apcefsp.org.br ou (11) 3017-8305.