A maior floresta tropical do mundo corre sérios riscos por conta do aumento de queimadas e desmatamentos enquanto governo brasileiro vira alvo de críticas internas e externas. Só nesta sexta-feira (23), mais de dez cidades da Europa e da Ásia foram palco de protestos contra o atual governo e sua política ambiental. As manifestações ocorrem em frente as embaixadas brasileiras.

Os dados são realmente alarmantes, os focos de incêndios, em todo o Brasil, aumentaram 82% desde o início de 2019, totalizando 71.497 registros feitos pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), dos quais 54% ocorreram na Amazônia.

O presidente da França, Emmanuel Macron, classificou as queimadas na Amazônia como uma “crise internacional” e cobrou que os líderes do G7 tratem urgentemente do tema. Também integrante do G7, Angela Merkel, chanceler alemã, classificou como “situação grave” os incêndios na região.

O G7, grupo formado por líderes do Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão, se reúne no próximo fim de semana, na França.

Irlanda, mais um país a se manifestar, ameaçou não ratificar o acordo da União Europeia com o Mercosul se o Brasil não proteger a Amazônia.

 

 

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