Música de alta qualidade e presença de palco dos artistas deram o tom da etapa final do Talentos Fenae/Apcef 2022 nesta sexta-feira (3). Após dois dias de seletivas, conhecemos os vencedores da categoria música, nas modalidades interpretação e composição.
Exalando poder feminino, a modalidade Interpretação teve o seu top três dominado por mulheres, as vencedoras são: Sarah Lugon, Apcef/MG, em primeiro lugar, Laura Lenzi, Apcef/SC, em segundo lugar e Priscila Honorato, Apcef/SP, em terceiro lugar.
Já na modalidade Composição, ganharam os empregados da caixa: Felipe Mendes, Apcef/MS, em primeiro lugar com a obra Tique e Toque, Raul de Oliveira, Apcef/PB, em segundo lugar com a obra Natural e em terceiro lugar, Paulo de Araújo, da Apcef/PE com a obra Bento.
Ganhadora em primeiro lugar em interpretação, Sarah Lugon confessa que estava torcendo para o top três ser formado pelas mulheres. “Estou muito feliz, modéstia parte eu estava torcendo muito por esse top três feminino, pela força das mulheres da Caixa e, para mim, é uma experiência, agora que acabei de virar mãe, então está tudo muito intenso, eu sinto que eu estou voltando aos poucos a me conectar com a Sarah artista, então para mim foi um presente, quase como um incentivo, vai atrás dos seus sonhos, vai atrás de viver a sua verdade.
A segunda colocada, e veterana no Talentos Fenae/Apcef, Laura Lenzi, ganhadora em primeiro lugar nos anos de 2020 e 2021, ressalta a diversidade dos participantes e como é divertido conhecer os novos participantes de cada ano. “É sempre uma incerteza, ninguém sabe quem vai ganhar, muita gente já participou vários anos e ganha depois de vários anos de novo e tem muita gente muito boa fazendo muita coisa muito bonita, então é muito legal, muito divertido”.
Animada com a competição e o nível dos concorrentes, a paulista, Priscila Honorato, ficou em terceiro lugar, e não esconde como ficou feliz com as ganhadoras. “Achei maravilhoso esse top três, esse ano foi superdifícil, pois as meninas arrasaram tanto cantando quanto interpretando, foi coisa de profissional”.
