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Da esquerda para a direita: Joyce Pitoche e Vitor; Samuel Zambrano e Dante. Abaixo, Daniel Cunha e Mariana
Na arquibancada do campo, Vitor, de apenas quatro meses, é destaque entre as torcidas agitadas dos Estados de São Paulo e do Paraná.
Do colo da mãe, a empregada da agência Jardim Aeroporto, Joyce Pitoche, o pequeno torcedor acompanha a estreia do pai nos Jogos Sul e Sudeste, na modalidade de futebol society, o também empregado da Caixa, Thales Pitoche, lotado na agência Vila Madalena.
O “camisa 16” da equipe é participante ativo nas programações esportivas desde que ingressou à Caixa, em 2008, como os Jogos de Integração e os Jogos da Fenae, realizado na cidade de Goiânia, em 2014.
O casal se conheceu no banco e, hoje, a torcida que antes era só de Joyce, ganhou reforço com a chegada de Vitor. “Juntos, viemos reforçar a torcida”, conta Joyce.
Nas demais disputas que compõem os Jogos, outros torcedores mirins engrossam a torcida dos atletas participantes.
No ginásio, local de disputas como o vôlei, Dante, de 1 ano, faz coro na torcida com o pai e o irmão Murilo pela equipe do Espírito Santo, onde jogam a avó e mãe, Larissa Zambrano.
“A torcida tem que ser em dose dupla”, conta Samuel, marido da atleta.
A família, que chegou a São Paulo na noite de terça-feira, dia 2, é presença garantida nas competições à quais Larissa participa desde que entrou na Caixa, em 2011, incluindo as duas edições anteriores dos Jogos Sul e Sudeste, realizados nas cidades de Belo Horizonte e Florianópolis.
“Já aconteceu de, no intervalo da partida, ela vir à arquibancada amamentar o Dante”, conta. A “manobra” foi destaque inclusive em programas de televisão e comentários do atleta da seleção brasileira de vôlei, Dante, motivo inclusive do nome do caçula.
Levar a pequena Mariana, de 1 ano e 3 meses, às competições de vôlei da mãe, a empregada de São Vicente, Fernanda Armendi, é tarefa de Daniel Cunha, marido da atleta.
Além desta edição dos Jogos Sul e Sudeste, o casal já foi junto a diversas outras competições, como as disputas regionais e, no ano anterior, ao nacional, em Goiânia, quando Mariana tinha três meses.
“Faz parte”, conta Samuel enquanto mantém um olho na filha e, o outro, na quadra. Naturais do Rio de Janeiro, estado que deixaram há quatro anos e equipe adversária na quadra, Daniel confessa estar dividido. “É…não tem como”, ri.
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