Nesta semana, os diretores da APCEF/SP visitaram agências das SEVs Guarulhos, Santana, Parapuã, Brás, Indaiatuba, Itatiba e Jundiaí para verificar a situação das unidades e as medidas adotadas para preservar a saúde dos trabalhadores e clientes.
Como já era previsto, o movimento de clientes aumentou muito nas agências. Mas não só na Caixa, em outros bancos também verificou-se um grande número de pessoas e filas.
Especificamente na Caixa, o aumento deve-se ao anúncio do pagamento do Auxílio Emergencial. “Mesmo tendo sido divulgado que a Caixa não faz cadastro, muita gente procura o banco público para tirar dúvidas e buscar informações”, contou um empregado.
:: Empregados relatam preocupação com aglomeração nas unidades
Materiais de proteção – Os empregados das agências visitadas confirmaram o recebimento de máscaras e álcool-gel. Mas ainda faltam viseiras e a instalação das proteções nos guichês.
A Caixa informou que a proteção nos guichês deve começar a ser instalada na próxima semana e que os locais com maior número de casos de contaminação pelo coronavírus terão prioridade, conforme reivindicado pelas entidades que representam os empregados.
:: Entidades cobram instalação de proteção nos guichês
Agências de porte 5 – Um dos principais problemas verificados pelos dirigentes da APCEF/SP está relacionado às agências que possuem pequeno número de trabalhadores. Afastados os empregados dos grupos de risco, fica quase impossível fazer rodízio entre quem fica.
A reivindicação da APCEF/SP é que seja feito rodízio de agências abertas nas regiões onde há mais de uma unidade, para preservar a saúde dos trabalhadores.
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