Comandada por Vivian Carla de Sá, diretora da Apcef/SP, dirigente sindical dos SEEB São Paulo e representante suplente da Fetec-CUT/SP na CEE Caixa; Carlos Augusto Silva (Pipoca), diretor da Apcef/SP, vice-secretário geral do SEEB Campinas e representante da FEEB São Paulo e Mato Grosso do Sul na CEE-Caixa e Emanoel Souza de Jesus, secretário-Geral da FEEB Bahia e Sergipe e representante da entidade na CEE-Caixa, a mesa promoveu a apresentação de teses sobre o tema.

Os participantes, empregados oriundos de diversas regiões do país, explicaram suas visões e sugestões para as reivindicações e estratégias de luta deste ano.

“Temos muito a agradecer a possibilidade de estarmos aqui presencialmente, nesse período de adversidade nos reinventamos de diversas maneiras e precisamos fazer isso continuamente. Como se avança? Discutimos saúde, democracia, colocamos no plano de como se conversa com as pessoas, como se conversa com a juventude”, apontou Carlos Augusto sobre o encontro.

Já Vivian lembrou as dificuldades passadas pelos empregados durante a pandemia de Covid-19 relatadas no livro “Somos”, organizado pela Apcef/SP com apoio da Fenae. Para a dirigente, esses registros devem fazer parte da estratégia de luta como lembretes da história fundamentais para se pensar o futuro. “É importante partir de cada momento que vivemos para nos organizar na luta, divulgar conquistas e problemas para votar consciente, colocar tudo o que está acontecendo. Temos que ficar sempre lembrando das nossas lutas”, ressaltou.

Ao final da mesa foi divulgado que o relatório recebido dos estados não apresentou grandes divergências sobre as propostas para a organização. No caso da Caixa, foi proposto manter a minuta apresentada há dois anos e fazer pequenos ajustes. A minuta será aprovada na Conferência Nacional e no dia 14 haverá assembleia nos estados para aprovação da minuta Caixa e da geral da categoria bancária.

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