Todo presidente da Caixa deixa uma marca em sua passagem pela empresa. O atual, Pedro Guimarães, também está imprimindo a sua e, com boa vontade na avaliação, pode passar para a história como a gestão do improviso e do salve-se quem puder.

O anúncio de fechamento de unidades (SRs e áreas-meio) nesta atual “readequação estratégica”, não foi acompanhado de planos para as pessoas que atuavam nas áreas e para os processos que são de sua responsabilidade. Nem o cronograma para a finalização do processo é conhecido.

A falta de informações dá espaço para rumores, que se retroalimentam da falta de respostas da empresa. E quando a direção se manifesta, a confusão aumenta.

Valter Nunes, que já foi Superintendente em ENs e SRs da capital, “fala”, em declaração aos empregados, que lhes foram oferecidas vagas (o que não ocorreu) e, ao listar as SRs da capital, excluiu da relação as SRs Santo Amaro e Osasco.

Um dos rumores surgidos recentemente é de que as funções das SRs devem ser recolhidas em breve para viabilizar a abertura de outras SRs. É similar à história de uma pessoa que vendeu sua casa e tem que deixá-la sem ter outro lugar para ir.

Fechamento das SRs Ipiranga e Pinheiros – Dia 5, a Caixa anunciou o fechamento das SRs Pinheiros e Ipiranga.

A APCEF/SP e demais entidades que defendem os trabalhadores estão em contato com a superintendência regional da região D (Sured) para acompanhar e discutir os processos de realocação dos empregados. A Gipes/SP ainda está mapeando as vagas e funções e tem pendente o mapeamento para outras áreas, como a Ceopa, e outras na “fila”, como a Sufes.

A divisão das agências em outras SRs da capital já foi encerrada. Os funcionários das agências digitais serão divididos entre as agências digitais Sé e Paulista.

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