Retira direitos dos empregados, reduz a folha de pagamento, desvaloriza o banco e privatiza. Essa é a lógica do governo e da direção da Caixa que querem deixar tudo preparado para a abertura de capital da empresa até 2019, de acordo com publicação do jornal O Globo, de quarta-feira, 27.

A divulgação afirma que “a Caixa estuda limitar as despesas com pessoal, como os gastos com planos de saúde”. Isso significa que o atual modelo de custeio do Saúde Caixa está ameaçado.

O Saúde Caixa é um plano sustentável e, inclusive, a direção do banco reconhece o superávit com valores acumulados em R$ 670 milhões, até o fechamento do exercício de 2016.

“O argumento de que o Saúde Caixa é problema, é mentiroso. O que querem é entregar a empresa”, afirma a diretora da APCEF/SP e conselheira eleita do Conselho de Usuários do Saúde Caixa, Ivanilde de Miranda.

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