Edição: 35
Os resultados do primeiro bimestre de 2015 indicam que a rentabilidade dos ativos garantidores de benefícios varia em porcentual inferior à taxa mínima atuarial estabelecida. Destaque para Investimentos Estruturados, que registra negativo de 0,70%. Quanto à composição, Renda Fixa, segmentos que concentra principalmente títulos de emissão do Tesouro Federal, representa quase metade do total. Renda Variável, com ações, vem se reduzindo aos poucos, concentrado em fevereiro pouco mais que 27% do total.

>> Saiba mais em https://www.funcef.com.br/avisos/balancete-e-ric-do-1-bimestre-de-2015.htm

Déficit

O déficit nos planos administrados pela FUNCEF se elevou nos dois primeiros meses de 2015. O REB ainda queima superávit anterior. O Novo Plano, confirmada a tendência, completará o terceiro ano consecutivo com resultado deficitário. Com isso, haverá necessidade de equacionamento, com critérios definidos em 2016 e cobrança em 2017. Contribuições adicionais, no Novo Plano, serão devidas pela patrocinadora e por participantes assistidos, exclusivamente. Na condição de ativo, o participante do plano tem sua conta ainda em fase de capitalização, sem a definição prévia de benefício ou nível de benefício. Por isso, não cabe equacionamento para essa parcela.

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Ganho real desde 2007

Considerado o período iniciado em 2007 encerrado em fevereiro de 2015, todos os planos acumulam ganho real em seu total de ativos garantidores de benefícios. A maior marca é a do Saldado, 12,24%, ou 1,42% ao ano. Não Saldado alcançou 1,33% ao ano; REB, 1,03%; Novo Plano, 1,01%

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