Em resposta ao ofício enviado pela APCEF à Gilog São Paulo, no último dia 24, que cobrava soluções urgentes para os problemas referentes aos elevadores do prédio da Sé, o setor da Caixa apresentou um posicionamento.
De acordo com representantes da Gilog São Paulo, em documento encaminhado no dia 3 de maio, os equipamentos em questão “sofrem pela obsolescência” e, por isso, há dificuldade de encontrar peças de reposição, o que compromete o atendimento em caráter de urgência.
Como medida paliativa, foi aprovada a substituição dos componentes mecânicos chamados de “operadores de porta” nos quatro elevadores, necessários ao funcionamento seguro dos equipamentos até que ocorra a substituição.
De acordo com a Gilog, um projeto está em andamento para a troca dos quatro elevadores, porém, no caso de sua aprovação, o prazo previsto para que todo o processo esteja concluído, incluindo a licitação, é de mais de nove meses.
“Esta medida deveria ter sido tomada há muito tempo, evitando, assim, que o tempo para troca se estendesse por tantos meses”, disse o diretor-presidente da APCEF, Sérgio Takemoto. “Vamos acompanhar os desdobramentos do caso”, finalizou.

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