Em visita à agência Casa Verde, na capital, representantes da APCEF verificaram que os problemas de vazamento na unidade – datados de fevereiro deste ano – permanecem.
Desde a época das tradicionais chuvas de verão, foram constatados vazamentos no setor de atendimento expresso, contribuindo para a deterioração dos pisos de madeira e das forrações e para a proliferação de pulgas.
No dia 12 de julho, a diretoria da APCEF reiterou pedido feito em fevereiro deste ano, no qual solicitava a adequação estrutural da agência.
Em 16 de julho, a Gilog/SP respondeu ao questionamento e informou que reuniões já foram realizadas com os engenheiros – representantes do proprietário do imóvel.
De acordo com o ofício da Caixa, o banco aguarda apenas o agendamento da visita técnica pelo proprietário para que um cronograma de ações seja elaborado para viabilizar as obras.
Incômodo – tal situação tem causado transtornos aos empregados e clientes da unidade.
“A morosidade, aliada à falta de planejamento da Caixa, acaba por permitir que um quadro como o encontrado na agência Casa Verde seja ‘corriqueiro’ para os empregados, o que é um absurdo!”, comentou o dirigente da APCEF Aníbal Diniz Júnior. “O trabalhador merece respeito, além de condições dignas de trabalho”, completou.
A diretoria da APCEF está acompanhando o caso.

Compartilhe: