Em assembleias realizadas ontem em todo o País, os bancários votaram pela greve, por tempo indeterminado, uma vez que os banqueiros e as direções dos bancos públicos nada apresentaram até a tarde da segunda-feira, dia 17.

A luta é por 5% de aumento real, valorização do piso salarial, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) maior, mais emprego e fim da rotatividade, melhores condições de saúde e trabalho, mais segurança nas agências e igualdade de oportunidades.

Na Caixa, além dos itens unificados da Campanha Nacional, os empregados lutam, também, por uma PLR Social maior, pela isonomia, pela contratação de mais trabalhadores imediatamente, entre outras reivindicações.

"O recado dos bancários não deixa dúvidas: a união de todos os trabalhadores – de bancos públicos e privados – é a base para uma grande mobilização nacional, com o propósito de arrancar novas conquistas econômicas e sociais", comentou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto.

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