Chegou o momento de celebrar o Dia Nacional da Infância, criado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, mas comemorado apenas no Brasil. É nesta quinta-feira, dia 24 de agosto. A data, seja com propósito de lembrar um evento específico ou homenagear algo importante em situações comemorativas, é um convite a toda sociedade brasileira para colocar os direitos das crianças e dos adolescentes como prioridades. Seja como for, o dia é para brincadeiras, alegrias e aprendizagens, ao mesmo tempo que tem o objetivo de apontar soluções para a construção da identidade e da subjetividade das meninas e dos meninos, reforçando a importância do afeto para uma vida mais feliz e saudável.

No setor bancário, entretanto, o Dia Nacional da Infância é uma data na qual a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), junto com as Associações do Pessoal da Caixa (Apcefs), tem motivo de sobra para comemorar. Isso tudo muito em função dos ótimos resultados colhidos pelos 19 projetos de desenvolvimento sustentável executados em parceria com a Moradia e Cidadania e que integram as 25 ações alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com prioridade para o fome zero e agricultura sustentável, educação de qualidade, trabalho decente e crescimento econômico, consumo e produção responsáveis, proteção da vida terrestre e redução das desigualdades.

De ponta a ponta do país, as ações da Fenae e das Apcefs em parceria com a Moradia e Cidadania registram avanços no trabalho de inclusão social e levam dignidade e cidadania em educação/reforço escolar, esporte e cultura para crianças e adolescentes de comunidades em regiões com baixos indicadores sociais. Os palcos onde vêm acontecendo os trabalhos para mudar a realidade de meninas e meninos em situação de vulnerabilidade social e que vivem próximas às sedes das Apcefs são Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul 2, Rondônia, São Paulo e Sergipe.

Importa registrar ainda a colaboração do Movimento Solidário, programa de responsabilidade social da Fenae e das Apcefs, cuja atuação tem sido importante e cada vez mais decisiva para proporcionar ao público infantil aprendizagem e experimentação democrática. O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, explica que as ações das entidades representativas em parceria com a Moradia e Cidadania funcionam como uma forma de resistência e apontam diferentes caminhos para a inclusão social, servindo de “exemplo nítido de solidariedade e transformação na perspectiva da construção de um país justo, equilibrado e saudável”.

Para Giselle de Menezes, diretora de Impacto Social da Fenae e presidenta da Apcef/MA, os 19 projetos executados em parceria com a Moradia e Cidadania contribuem para o processo educacional de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. “Agora, o desafio é envolver toda a comunidade em todo esse processo, que poderá crescer ainda mais com as parcerias locais”, reitera.  

Legislação importante

É fato que toda criança/adolescente tem direito à educação, ao lazer e à saúde integral. E precisa ser protegida da discriminação racial, étnica, social, de crença religiosa, da violência e de toda forma de negligência. Para buscar saídas que ajudem a romper esse ciclo de pobreza e abandono, levando um futuro melhor para o público infantil no Brasil, a Lei 13.257/16 estabeleceu o marco legal da primeira infância, com princípios e diretrizes para a formulação e implementação de políticas públicas voltadas a crianças de até 6 anos de idade.

Essa legislação passou a reconhecer que os primeiros mil dias de vida, compreendendo a gestação e os dois primeiros anos do bebê, representam uma oportunidade única para o desenvolvimento neurológico, cognitivo, psicomotor e emocional das crianças.

Ao desenvolverem um trabalho junto com organizações parceiras localizadas em áreas de pobreza extrema, a Fenae e as Apcefs em parceria com a Moradia e Cidadania levam meios às crianças e aos adolescentes, com a colaboração de suas famílias, para que possam crescer com saúde e dignidade, de modo a cumprirem seus objetivos e sonhos.

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